terça-feira, 14 de junho de 2011

41º Capítulo de Fofoqueira Fina 2

         Antes que comecem a ler o capítulo, gostaria de dizer algumas coisas. Primeiro, preciso agradecer, juntamente a Babi, pelo carinho, apoio e atenção que vocês nos deram durante esses três meses de novela, que, apesar de uma pausa de um mês, passaram voando.
         Segundo,necessito lhes contar como foi difícil escrever Fofoqueira Fina. No início da novela, a base era o triângulo amoroso Monica-Daniel-Luna, porém, poucos capítulos depois começaram os assassinatos em série e não voltamos mais para aqueles romances bobos do início. Para vocês terem uma noção da confusão que era, nenhuma de nós sabia quem era Fofoqueira Fina até o episódio 31 da 2ª temporada, quando decidimos, juntas, que a melhor opção era Anne.
         Terceiro sei que devo estar parecendo uma chata falando tanto, mas estou emocionada, devo dizer que tanto eu quanto Babi fomos evoluindo conforme a novela prosseguia. Deixamos para trás aquele medo da opinião dos outros ou quase isso e começamos a viver. Em parte, Monica e Luna foram responsáveis.
         Por último, com lágrimas quase caindo de meus olhos, peço a todos vocês que leiam este desfecho da novela, lembrando de cada episódio, percebendo o quanto esse “mundo” se alterou. Monica, a patricinha rica, preferiu se sacrificar a deixar que outros morressem e quase salvou a vida de Spencer. Luna, a tímida e quieta, escolheu “não se casar” com Erik e cuidar de Yuri. Como elas evoluíram em apenas um ano e meio, não é mesmo?        
         Chega de papo, é hora do último capítulo! E antes que eu esqueça, praticamente cada cena deste episódio possui uma trilha sonora diferente, sendo assim ainda mais imenso do que o normal, então não estranhem.
41º Capítulo da Segunda Temporada
                Seis anos depois... (Narrado por Monica)              

                Aquela era a festa de 24 anos de Daniel. Ele não queria um grande evento, mas eu nunca deixaria que seu aniversário passasse em branco. Mesmo que para isso nossa filha tivesse que ficar afastada durante um período de tempo. Você não leu errado, eu e Daniel realmente tivemos uma filha. Entre o aniversário de meu marido e o meu, a pequena Olívia faria dois anos de idade.
                Estava dançando junto a Julie, quando me senti enjoada. Meu corpo quase cedeu. Minha amiga me segurou para que não caísse no chão, me levando para uma das mesas. Daniel surgiu rapidamente.
                -O que houve, amor? – ele se ajoelhou na minha frente e examinou meu rosto. Minhas bochechas arderam. Como eu podia ainda ficar vermelha depois de seis anos? Porém, desta vez, Daniel não caçoou do meu rosto corado, apenas esperou minha resposta.
                -Eu fiquei enjoada, com uma tontura horrível. Parecia que eu ia desmaiar – minhas mãos seguraram a de meu marido. Eu morria de medo de ficar doente. Desde que tivera Olívia, decidira me cuidar o máximo possível, pois não suportava a ideia de partir como Wandy.
                -Monica, você não considera a ideia de estar grávida de novo? – Julie perguntou me olhando. Era claro que eu considerava, eu e Daniel não éramos as pessoas mais precavidas do mundo depois do nascimento de Olívia. Queríamos que ela tivesse irmãos.
                -Isso quer dizer que eu vou ser pai de novo? – Daniel levantou meu queixo, abrindo um sorriso ainda maior do que quando soube da gravidez de Olívia. Parecia que havia sido ontem.
                Eu estava na sala de aula no meu último ano de faculdade, quando Daniel entrou que nem um louco. Carregava um pedaço de papel na mão e, me puxando da cadeira onde estava sentada, me mostrou o que era. O teste de gravidez. Que dera positivo. Comecei a gritar de felicidade e quase fomos expulsos da sala, mas, felizmente, a professora estava grávida e compreendeu nossa felicidade.
                Naquele momento, pensando sobre a possibilidade de estar grávida novamente, percebi como os pontos se ligavam. As roupas ficando mais apertadas. Minha fome tão desproporcional. Meus tropeços.
                -Talvez – respondi, sorrindo. Daniel me segurou em seus braços e gritou:
                -Para a música! Agora! – o DJ silenciou o som e todos se viraram – Eu vou ser pai de novo!
                Ali em cima da pista de dança, tudo parecia claro. Erik e Luna estavam juntos. Ela também estava grávida. De uma menina. A irmãzinha mais nova de Yuri, agora com sete anos.
                Os atuais noivos, Julie e Thiago, permaneciam abraçados. Os dois viajavam muito e não queriam ter filhos tão cedo. Era a hora de aproveitar a vida, como dizia Thiago. Além do mais, Julie tinha certo trauma depois de ter abortado Fernanda.
                David e Hevangeline estavam num namoro ioiô. O motivo? Acredito que porque ambos não se amavam tanto quanto parecia. Mas, tenho que assumir, eles eram lindos juntos.
                Gabriel e Becky ainda estavam juntos. Depois da morte de Wandy, todos começaram a se unir ainda mais com quem amavam, pois sabiam que tudo poderia acabar tão rapidamente quanto começou.
                Cabe estava namorando Elen, uma jovem de 25 anos, que trabalhava em seu escritório de Advocacia. Ele não havia superado totalmente a morte de Wandy, apesar de todos aqueles anos. Juntos, planejavam uma vida, cuidando do pequeno Yuri. Com apenas um tiro, tudo partira. Mas era hora de seguir em frente, como todos os outros.
                As luzes foram acesas. Meus pais, minha tia, meus sogros, Olívia e Yuri apareceram no cômodo. Luna correu para abraçar seu filho. Enquanto, Daniel me levou ao encontro de nossa filha.
                -Eu vou ser avô, novamente? – perguntou meu pai.
                -Vai, sr. Alena. Parece que eles não mentiram quando disseram que seriam pais de filhos nos votos. No plural, para ninguém duvidar – respondeu brincando Luna, enquanto Yuri mexia no cabelinho de Olívia. Ela, como ele, tinha cabelos loiro-claríssimos e olhos verdes, uma mistura do meu gene com o do pai dela.
                -Mais um priminho, não é mesmo, Yuri? – disse Erik.
                -Aham – respondeu o menininho. Éramos uma família. Finalmente, tudo estava se ajeitando.
                Seis meses depois… (Narrado por Julie)
                (Continua a mesma música)
                New York. Tudo era tão perfeito ali, tão acolhedor. Ainda mais ao lado de Thiago, a quem eu podia chamar agora de meu marido. Agora, com 25 anos, todos os problemas em que passei pela adolescência pareciam um passado tão distante.
                Fernanda, Cabe, Spencer, Jane, Natalie, Anne… Todos haviam falecido, com exceção de meu ex-namorado. Claro que minha filha não era um problema, mas com Spencer em nossas vidas, ela seria uma vítima. E eu não queria dar essa maldição a ninguém.
                -Querida, nós temos que ir – sussurrou Thiago. Tínhamos que voltar ao Brasil, no dia seguinte a filha de Luna nasceria e queríamos estar lá para presenciar. Porém, os padrinhos seriam Monica e Daniel, já que havíamos sido os do deles.
                Respirei aquele ar mais uma vez e dei adeus. Eu tinha uma vida no Brasil, mesmo que aqueles seis meses nos Estados Unidos tivessem sido magníficos. Era a hora de voltar.
                Mesmo momento no Brasil… (Narrado por Cabe)
                Nem podia acreditar no que estava fazendo. Desde que Wandy falecera há seis anos, eu me esforçara ao máximo para não voltar àquele cemitério. Ela não gostaria de me ver sofrer. Mas agora, com a segunda gravidez de Monica, simplesmente não podia aguentar.
                Eu ainda a amava, tanto quanto a amei quando tínhamos treze anos, mas agora ela estava casada e prestes a ter seu segundo filho com Daniel. Era doloroso demais saber que eu havia a perdido por falta de atitude. Se eu tivesse atrapalhado aquele casamento, jogado tudo para o alto, e dito tudo que eu sentia, talvez naquele momento, ela estivesse em meus braços.
                Mas eu fui fraco. Deixei que ela partisse. Permiti que David e Daniel brigassem entre si para decidir quem ficaria com a minha amada. O popular havia ganhado. Ele conquistara seu coração.
                Coloquei as rosas brancas sobre o túmulo de Wandy e me sentei ao lado da lápide. Lágrimas começaram a cair dos meus olhos. Ela era a única que me tirava do amor de Monica. Elen não estava nem perto de conseguir isso.
                Deitei-me na grama e continuei a chorar. Não era do meu feitio chorar, mas a tristeza era grande demais.
                -Por que isso tinha que acontecer?  Todas as pessoas que eu amo não podem ficar comigo – as palavras saíram entre soluços. Até que ouvi uma voz em minhas costas:
                -Porque não era o momento certo, Cabe – me virei. Era Wandy. Seu cabelo loiro estava mais pálido que o normal. Seus olhos, vermelhos. Sua boca, ressecada. Ela não estava viva, isso era quase tão certo quanto o fato de que estava sonhando.
                -Wandy? Como você chegou aqui?
                -Querido, você sabe que eu nunca parti. Meu Yuri está na Terra, eu tenho que protegê-lo. Só partirei quando ele completar 18 anos – minha ex-namorada deu seu sorrisinho mais meigo.
                -E enquanto isso vai se martirizar? Veja seu estado! – exclamei, chocado.
                -Eu estou bem. Você me vê assim, porque está mal. Para Yuri, sou uma fada. Cabe, o problema é você. Entenda. Monica está com Daniel. Eles são os pais de Olívia! Ela está esperando um menino. Você tem noção de quão sério é isso? – Wandy estava me dando uma lição de moral, como de costume.
                -Sim, mas eu a amo! – retruquei.
                -David também a ama, mas respeitou sua decisão e ficou com Heva. Você não acha que devia seguir o exemplo dele?
                -Não. Eu a amo e prefiro morrer a escolher outra – percebi que aquilo até mesmo incluía Wandy.
                -Eu não posso deixar isso – a “fantasma” se aproximou de mim e tocou meu rosto.  Seus dedos roçaram minha cabeça, quase que puxando alguma coisa. Minha força de vontade.
                -Não! Não – joguei-a para longe e me levantei – Você não é Wandy, ela nunca faria isso.
                -Desculpe-me, mas sim. Eu faria isso – ela se jogou contra mim. Caí. Meus olhos se abriram. Havia acordado.
                O telefone tocava. Monica. Ai, não. Por que ela estaria me ligando? Normalmente, só nos falávamos pessoalmente. Talvez sua mente conhecesse meu amor. Ou não.
                -O que houve, Monica?
                -Cabe – ela chorava – Eu… acabei de abortar meu filho…
                Nos próximos dez minutos, eu estava dirigindo meu carro na maior velocidade possível, tentando chegar à casa de minha amada o quanto antes. Quando toquei a campainha, percebi que a porta estava aberta e entrei.
                Encontrei uma Monica no chão, com as mãos em sua barriga, sangue por todo o chão. Joguei-me em sua frente e a abracei, com delicadeza. Quando Julie passara por isso, eu não estivera com ela. Porém, agora é a hora de me redimir. E cuidar da pessoa que você ama não é uma grande dificuldade.
                Horas mais tarde… (Narrado por Daniel)
           

                Eu estava parado em frente ao prédio em que trabalhava, dentro do carro. Minha cabeça encostava-se no banco. As lágrimas caíam de meus olhos. Cabe havia me ligado para avisar da morte de meu filho e do sofrimento de Monica. Mas o que mais me machucou foi o fato de que ela não queria me ver.
                -Ele não pode vir aqui – soluçou Monica para Cabe, enquanto ele estava no telefone, o que me fez ouvir consequentemente.
                Naquele momento, de dor em dose tripla, meu coração parecia prestes a explodir. Desde que me casara com Monica, ela nunca mais me quisera longe dela. Com exceção, de um dia. Um fatídico dia em que me comportei como um canalha.
                Um ano depois de termos nos casado, ela estava no shopping com Julie, Luna e Hevangeline, quando encontrei uma antiga amiga. Essa garota me abraçou e eu retribuí, mesmo sabendo que Monica estava vendo. Foi, então, que eu a vi prestes a chorar e não fiz nada. Continuei ao lado da conhecida e deixei minha esposa ir embora extremamente magoada.
                Tenho certeza que ela ainda se lembra disso. Fui inconseqüente. Não pensei nos meus atos e agora estou colhendo as consequências. Monica não me queria por perto. Não mais.             
                -Daniel? – ouvi uma voz abafada vindo do lado de fora do carro. Pertencia a Julie. Olhá-la me lembrava que fora ela quem me unira a Monica. Sequei as lágrimas e abri a porta. Minha amiga entrou.
                -Eu soube sobre seu filho. Sinto muito – disse Julie.  Percebi que havia algo nela que havia mudado.
                -O que houve, Julie? Você está diferente – não era bom em perceber pequenos detalhes, mas aquela mudança parecia “cobrir” o rosto de minha amiga.
                -É Monica. Daniel, eu não esqueci o que aconteceu aquele dia. E ela também não. Você foi um completo idiota. E, agora, depois de abortar, Mon está em estado de choque. As lembranças estão tomando conta da mente dela. Ela nem te quer por perto – Julie estava sendo objetiva. O que só me machucava ainda mais.
                -Eu sei.
                -Então por que você não muda isso? Daniel! Ela te ama! SEMPRE te amou! Por que você não luta por ela? A cada minuto, Monica está esvaindo das suas mãos! Por acaso, você está com algum problema para perceber isso? Quer ser que nem o Cabe? Ele a perdeu por falta de atitude e você está indo para o MESMO caminho! – Julie gritava cada palavra, desesperada para chamar minha atenção. Mas eu sabia tudo que ela estava dizendo. Sempre soube.
                Fiquei calado, como de costume. Desde que conhecera Monica, minha vida se tornara tão emocional, que eu não tinha palavras para expressar o que sentia. O meu amor por ela, meu ódio por Spencer, minha raiva de Anne… Tudo era muito maior do que parecia.
                -Faça alguma coisa, por favor – Julie tinha lágrimas nos olhos. Ela sabia o tanto que havíamos sofrido até que esse relacionamento desse certo. Era hora de eu tomar uma atitude, pra variar.
                -Eu vou fazer. Mas preciso estar sozinho.
                -Já entendi. Boa sorte – Julie saiu do carro e discou um número em seu celular. Sinalizou para que eu escutasse a ligação:
                -Cabe? – silêncio – Ah, você podia me ajudar? Eu e o Thiago acabamos de chegar de Nova Iorque e precisamos de ajuda na mudança. Ah, não pode? Por favor. Sério?Estou indo pra aí, mas ajude Thiago ok? Muito obrigada! Beijinhos.
                -Viu como eu sou a melhor Cupido do mundo? – Julie saiu caminhando pela rua, sorrindo. Ela era muito convencida quando se tratava de suas ajudas amorosas, mas tinha razão, era a melhor nisso.
                Liguei o motor do carro, com um só destino. Recuperar Monica.
                10 anos depois… (Narrado por Monica)   

                Como o tempo passava rápido. Estava encostada no carro, ao lado de Luna esperando Olívia e sua filha Caroline saírem de suas aulas. A minha descendente já estava quase completando 13 anos de idade, enquanto Carol tinha apenas 10. Porém, ambas eram tão amigas quanto as mães.
                Julie surgiu no estacionamento. Éramos as mães, então vínhamos buscar nossos filhos. Sim, ela engravidara. Tivera um menino chamado Leonardo, que agora tinha nove anos. Quase o mais novo da “turma”, você vai entender porquê depois.
                -Até que enfim você voltou, não é, Mon? Acho que a comemoração do aniversário de casamento de você e do Daniel durou um pouquinho demais – ela sorriu e se sentou ao nosso lado.
                -Graças a você. Se naquele dia há tanto tempo você não tivesse agido, hoje eu estaria separada – relembrei.
                Depois de ter abortado naturalmente, quase larguei Daniel e fui viver minha vida com Olívia, num lugar distante. Porém, ele apareceu, se desculpou por todas suas atitudes erradas e me abraçou. Cuidou de mim durante e depois da minha recuperação. O médico disse que eu poderia engravidar de novo, mas na verdade, a ideia de ter uma filha única não era tão ruim.
                Chegando em seu carro, Yuri apareceu no colégio. Ele já tinha se formado, mas adorava vir buscar sua irmã e seus primos. Na verdade, apesar de parecer errado, todos sabíamos que ele era apaixonado por Olívia. Os dois eram parecidos demais. E, além do mais, ambos não tinham nenhum parentesco sanguíneo.
                Meu celular apitou. Percebi que os traumas daquela adolescência cheia de “Fofoqueira Fina” ainda permaneciam em mim.
                “Estou chegando aí – Daniel”
                “Chegando aqui? Você vai buscar Olívia comigo? – Monica”
                “Claro. Chego aí em cinco minutos”
                Mostrei a mensagem para minhas melhores amigas e elas riram. Daniel era fofo demais. Enquanto eu devaneava sobre meu marido, ouvimos passos apressados. Levantamos a cabeça, era Hevangeline.
                -Oi, Heva! – exclamei e a abracei. Ao seu lado, estava a doce Selena de nove anos. Sim, ela engravidara de David naquela época em que eram apenas namorados. Hoje, eram casados e cuidavam de sua filha com o maior amor possível. Como Cabe e Elen, os dois se arranjaram, só ao contrário deles, não foram morar no Japão.
                 – O que essa mocinha faz aqui? – perguntei olhando para Selena.
                -Tirei ela antes do tumulto começar – confessou Hevangeline.
                -Mãe super-protetora – caçoou Daniel aparecendo atrás de mim e me abraçando. Dei um beijo em sua bochecha, enquanto Yuri saía do carro.
                O sinal bateu. Todos os alunos correram desesperados. No meio daquela multidão, consegui ver Olívia. Ela tinha o meu cabelo escuro, cortado na altura dos ombros, e os olhos do pai. Era perfeita.
                Porém, quando chegou ao estacionamento ela não viu seus pais, nem sua madrinha. Seus olhos se cruzaram com os de Yuri. Suas pupilas dilataram. Seus pés pararam. Ela sorriu. Seu “primo” retribuiu. Suas bochechas ficaram vermelhas.
                -Igualzinha a você. Situação igualzinha a como um dia fora a nossa – Daniel sussurrou em meu ouvido. Ele tinha razão. Yuri e Olívia pareciam uma versão mini de nós dois.
                -Meu filho apaixonado pela sua? Isso vai dar o que falar – confirmou Luna, rindo. Neste instante, um papel pousou em minha mão. Havia um bilhete. Escrito em letra cursiva.
                Saiba que estarei sempre aqui para te proteger.
        Eu conhecia aquela letra. Era a letra de Anne.
                                Escrito por StarGirlie.

9 comentários:

  1. Eu estou aqui me derramando em lágrimas. Ficou TÃO perfeito! Foi quase como uma coisa saindo de mim, como se algo tivesse morrido.

    Foi maravilhoso escrever esta novela com você, e o final foi simplesmente muito bom. Ai, achei lindo demais!

    Beijinhos, Babi

    Ps: sua feia. Me fez chorar!

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  2. OH MY! BABI AINDA BEM QUE VC MANDOU EU LER ISSO! AMEI O EPISODIO STAR VC DETONOU :D AMEI MUITO

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  3. Ah,a próxima coisa a ser desvendada é: O mistério Stargirlico : Quem é ela?
    lol

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  4. Esse foi o melhor d tds,nunca vou esquecer FF.

    Bjos,
    ANNA BYA.

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  5. Ñ apaga plis!

    ANNA BYA

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  6. Ñ apaga ñ!!!
    Bjos,
    ANNA BYA

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  7. Aaaaah, amei! Ficou muito bom! No começo fiquei meio perdida, apezar de ter lido TODOS os cápitulos! Mas, Parabéns, mesmo!!

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  8. Amazing, congratulatioons!!!!!!!

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